Ilustradora, designer e animadora
- Arte para capa de livro;
- Criação de personagens e artefatos;
- Cartaz para duvilgação da obra.
- Criação de vídeo promo em animação com soporte para divulgação no Youtube.
Escritora
- Conhecimento em técnicas para elaborar um bom roteiro;
- Correções ortográficas (já com a nova regra);
Angelum Secretum
"Espanha, 01 de Março de 2009.
Numa região cercada por mato,
obscura e desértica, observa-se uma fábrica abandonada em estado
deplorável, com vidraças quebradas e empoeiradas, o teto tendo partes
com telhas e outras não, isso sem contar a oxidação da estrutura
metálica que passa a ideia de que possa vir a desabar a qualquer
momento. A propriedade é cercada por muros altos e tem um portão velho
de madeira que há pregado uma placa em aço com a seguinte escrita:
“Interditado”, mas isto não impede de seis homens a entrarem no local.
Eles camuflam suas identidades com toucas ninjas e roupas negras. Todos
portam pistolas 9 mm na cintura, sendo dois, a terem em mãos, uma
metralhadora.
Os elementos adentram a fábrica como sombras.
Por dentro, há vários aparelhos industrias enferrujados. O chão de piso encardido está deteriorando-se, enquanto as paredes, por conta da infiltração, estão mofadas. A única iluminação do ambiente é a luz suave do sol.
Os seis elementos caminham em direção a um furgão azul marinho opaco, onde, há um sétimo homem encostado e de braços cruzados, apenas os observando. Ele é branco, tem cabelo preto, liso e curto, barba por fazer e, possui olhos estranhos, pois sua íris é completamente negra, assim como a noite. Sua vestimenta é uma calça, camisa, sapatos e sobretudo, tudo na cor preta.
O estranho é que ninguém lhe dirige a palavra.
Um dos sujeitos abre a porta de trás do furgão, enquanto outros dois sobem na traseira, e com vozes alteradas, gritam com o restante do grupo, os apressando. Eles estão carregando um peso — uma bolsa grande de viagem que é posta cuidadosamente no interior do veículo.
Os seis elementos se encontram dentro do furgão, já o sétimo homem, agora está encostado à parede e mantém-se de braços cruzados. Ele abaixa a cabeça, fecha os olhos e sorri de canto de boca... pérfido.
O veículo é ligado e sai da fábrica, segue por uma estreita passagem de terra, e depois, por uma viela. Ao chegar numa estrada de asfalto, o motorista pisa no acelerador.
Minutos se passam, e no teto do furgão surgi o sétimo homem como mágica, que com uma expressão maliciosa, se fixa agachado. O vento esvoaça seu sobretudo, e num piscar de olhos, vemos se transformar num par de asas de anjo, mas com um detalhe diferente, elas são negras. Tal fato nos revela se tratar de um caído*."
Os elementos adentram a fábrica como sombras.
Por dentro, há vários aparelhos industrias enferrujados. O chão de piso encardido está deteriorando-se, enquanto as paredes, por conta da infiltração, estão mofadas. A única iluminação do ambiente é a luz suave do sol.
Os seis elementos caminham em direção a um furgão azul marinho opaco, onde, há um sétimo homem encostado e de braços cruzados, apenas os observando. Ele é branco, tem cabelo preto, liso e curto, barba por fazer e, possui olhos estranhos, pois sua íris é completamente negra, assim como a noite. Sua vestimenta é uma calça, camisa, sapatos e sobretudo, tudo na cor preta.
O estranho é que ninguém lhe dirige a palavra.
Um dos sujeitos abre a porta de trás do furgão, enquanto outros dois sobem na traseira, e com vozes alteradas, gritam com o restante do grupo, os apressando. Eles estão carregando um peso — uma bolsa grande de viagem que é posta cuidadosamente no interior do veículo.
Os seis elementos se encontram dentro do furgão, já o sétimo homem, agora está encostado à parede e mantém-se de braços cruzados. Ele abaixa a cabeça, fecha os olhos e sorri de canto de boca... pérfido.
O veículo é ligado e sai da fábrica, segue por uma estreita passagem de terra, e depois, por uma viela. Ao chegar numa estrada de asfalto, o motorista pisa no acelerador.
Minutos se passam, e no teto do furgão surgi o sétimo homem como mágica, que com uma expressão maliciosa, se fixa agachado. O vento esvoaça seu sobretudo, e num piscar de olhos, vemos se transformar num par de asas de anjo, mas com um detalhe diferente, elas são negras. Tal fato nos revela se tratar de um caído*."
- Leitura e avaliação da história.
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